Tem tanta coisa que fica perto do ar, no limiar. Na linha de luz que fica entre o céu e o mar, lá longe no horizonte. (O horizonte lembra a borda de um prato de sopa.)
Tem tanto sonho que fica pra trás. Daí aparece um vendaval e uma peneira de areia grossa e os sonhos podem ser pinçados e catados de volta, de volta pra nossa bolsa a tiracolo.
Levo meus sonhos a tira colo. E sempre estando certa que não tem nenhum rasguinho no fundo da bolsa.
Sempre tem aqueles sonhos rebeldes que pulam pra fora, voam, querem brilhar fora da minha bolsa surrada.
Mas sempre tem o vento e a peneira.
Tem tanto sonho que fica pra trás. Daí aparece um vendaval e uma peneira de areia grossa e os sonhos podem ser pinçados e catados de volta, de volta pra nossa bolsa a tiracolo.
Levo meus sonhos a tira colo. E sempre estando certa que não tem nenhum rasguinho no fundo da bolsa.
Sempre tem aqueles sonhos rebeldes que pulam pra fora, voam, querem brilhar fora da minha bolsa surrada.
Mas sempre tem o vento e a peneira.
Lindo, mana...
ResponderExcluirMas o mais engraçado é como os sonhos mudam à medida em que nós mudamos e nos encontramos...
Te amo!
bonito.. bolsa a tiracolo
ResponderExcluir=)