De novo, pulsando, o desejo pelo mar. O ventre universal. Bom, universal em termos, afinal, era só talvez universal para os organismos da Terra, planeta.
Mas pulsava, e eram poucos minutos pra um pé na estrada e escorrer serra abaixo.
Poucos minutos não... uma eternidade... trocentos trezentos minutos.
Uma vez lar incogitável a possibilidade de outra viagem outra estrada a subida da serra até o momento que era inevitável e inadiável e logisticamente inviável estar ficar parar.
Pulsando o sonho pelo mar. Lá. Voltar para o lar.
Mas só tem lá pra mim, quando tiver lar lá pra mim.
Mar sempre vai ter.
Falta, falta faz mais que comida.
Mas vou ficar de jejum por esses dias, essa vez.
Mar sempre vai ter pra mim.
Mas pulsava, e eram poucos minutos pra um pé na estrada e escorrer serra abaixo.
Poucos minutos não... uma eternidade... trocentos trezentos minutos.
Uma vez lar incogitável a possibilidade de outra viagem outra estrada a subida da serra até o momento que era inevitável e inadiável e logisticamente inviável estar ficar parar.
Pulsando o sonho pelo mar. Lá. Voltar para o lar.
Mas só tem lá pra mim, quando tiver lar lá pra mim.
Mar sempre vai ter.
Falta, falta faz mais que comida.
Mas vou ficar de jejum por esses dias, essa vez.
Mar sempre vai ter pra mim.