É... no fim, sempre foi você.
Eu gosto de você.
Essa coisa de ser mulher, de ter sempre um melhor amigo e um amor platônico nos braços, um sorriso escondido no canto da boca, e um segredo pendendo das várias pulseiras sempre complicou.
Essa coisa de ser homem, de ter sempre um sorriso escondido, uma idéia suspensa e conversar com os sons enquanto olha perdido - eu nunca entendi, sempre foi complicado.
Você me escuta.
Será que seria melhor estar enroladinha no seu colo brincando com seus cachinhos e com seu nariz desenhado em pena e nanquim?
Gosto da sua voz.
Tem dias que me perco tentando acompanhar o vazio que seus olhos olham. Que me perco tentando acompanhar o vazio que os sons produzem em seus rosto cheio de ângulos.
Eu gosto de estar perto de onde você está.
É você.
Eu gosto de você.
Essa coisa de ser mulher, de ter sempre um melhor amigo e um amor platônico nos braços, um sorriso escondido no canto da boca, e um segredo pendendo das várias pulseiras sempre complicou.
Essa coisa de ser homem, de ter sempre um sorriso escondido, uma idéia suspensa e conversar com os sons enquanto olha perdido - eu nunca entendi, sempre foi complicado.
Você me escuta.
Será que seria melhor estar enroladinha no seu colo brincando com seus cachinhos e com seu nariz desenhado em pena e nanquim?
Gosto da sua voz.
Tem dias que me perco tentando acompanhar o vazio que seus olhos olham. Que me perco tentando acompanhar o vazio que os sons produzem em seus rosto cheio de ângulos.
Eu gosto de estar perto de onde você está.
É você.
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